quinta-feira, 14 de abril de 2011

Fitoterapia e a Sua Origem


Fitoterapia


Origem

As plantas medicinais vêm sendo utilizadas pelo homem ao longo de toda a história da humanidade no tratamento e cura de enfermidades. É uma prática que nasceu provavelmente na pré-história, quando, a partir da observação do comportamento dos animais na cura de suas feridas e doenças, os homens descobriram as propriedades curativas das plantas e começaram a utilizá-las, levando ao acúmulo de conhecimentos empíricos que foram passados de geração para geração (FERRO, 2006).
Histórico
Os indícios sobre a prática da Fitoterapia são muito antigos e encontrados em todo o mundo. O primeiro manuscrito conhecido sobre essa prática é o Papiro de Ebers (1500 a.C.), que descreve centenas de plantas medicinais. No Egito, várias plantas são mencionadas nos papiros, e na Grécia, Teofrasto (372-285 a.C.), discípulo de Aristóteles (384-322 a.C.), catalogou cerca de 500 espécies vegetais. Hipócrates (460-361 a.C.), considerado o pai da medicina, utilizava drogas de origem vegetal em seus pacientes e deixou uma obra – Corpus Hippocraticum, que é considerada a mais clara e completa da Antiguidade no que se refere à utilização de plantas medicinais (ALMASSY JÚNIOR et al. 2005; ALONSO, 1998; WAGNER e WISENAUER, 2006).
Durante muito tempo, as plantas medicinais foram utilizadas em rituais religiosos e na cura de doentes pelos curandeiros e feiticeiros. O pensamento hipocrático estabeleceu uma concepção holística do Universo e do homem, visando o tratamento do indivíduo e não apenas da doença. Já na Idade Média, a concepção de mundo máquina levou à difamação daqueles que detinham o conhecimento sobre as plantas medicinais, considerados como bruxos e condenados à fogueira (ALMASSY JÚNIOR etal. 2005; ALONSO, 1998; ALVIM etal. 2006).
Na Idade Moderna, com o desenvolvimento da pesquisa e metodologia, as terapêuticas sem base científica, como a Fitoterapia, foram marginalizadas (ALMASSY JÚNIOR etal. 2005, p.19-22; ALVIM et al. 2006).
No mundo, a Fitoterapia desenvolveu-se dentro das Medicinas Chinesa e Ayurvédica. A Fitomedicina na Europa tornou-se uma forma de tratamento predominante. No Brasil, a terapêutica popular foi desenvolvida com as contribuições dos negros, indígenas e portugueses (ALMASSY JÚNIOR et al. 2005; ALVIM etal. 2006; WAGNER e WISENAUER, 2006).
A partir do século XX, o desenvolvimento da indústria farmacêutica e os processos de produção sintética dos princípios ativos existentes nas plantas contribuíram para a desvalorização do conhecimento tradicional (ALMASSY JÚNIOR etc al. 2005; ALONSO, 1998; WAGNER e WISENAUER, 2006).
Ao final da década de 1970, a Organização Mundial da Saúde (OMS) cria o Programa de Medicina Tradicional, com objetivos de proteger e promover a saúde dos povos do mundo, incentivando a preservação da cultura popular sobre os conhecimentos da utilização de plantas medicinais e da Medicina Tradicional (BRASIL, 2006; WHO, 2002;)
A OMS recomenda aos estados-membros “o desenvolvimento de políticas públicas para facilitar a integração da medicina tradicional e da medicina complementar alternativa nos sistemas nacionais de atenção à saúde, assim como promover o uso racional dessa integração” (BRASIL, 2006). Para isso, são necessários promover a segurança, eficácia, qualidade, acesso e uso racional dessas práticas (WHO, 2002).
Em 1989 foi fundada a ESCOP (European Scientific Cooperative on Phytotherapy) – Cooperativa Científica Européia de Fitoterapia –, com os objetivos de estabelecer critérios harmônicos para o acesso aos produtos fitoterápicos, dar suporte para a pesquisa científica e contribuir para a aceitação da Fitoterapia na Europa (SCHILCHER, 2005).
Em 1978, foi estabelecida a Comissão E, uma divisão da Agência Federal de Saúde da Alemanha que coleta informações sobre as plantas medicinais e as avalia de acordo com a segurança e eficácia. É responsável pelo registro e preparação de fitofármacos, processa os dados científicos funcionais das preparações das plantas e ervas medicinais para produzir monografias. A Comissão E combina dados científicos com conhecimento tradicional, e publicou cerca de 300 monografias (SCHILCHER, 2005; WHO, 1998).
A OMS lançou três volumes de monografias de plantas medicinais, fruto de uma ampla revisão sistemática da literatura científica e revisão de especialistas do mundo inteiro, com objetivos de auxiliar a segurança e efetividade no uso da Fitoterapia nos sistemas de saúde (WHO, 1999; WHO, 2001; WHO, 2007).
Em 2006, foi criado no Brasil o Programa Nacional de Plantas Medicinais e Fitoterápicos, com objetivo de “garantir à população brasileira o acesso seguro e uso racional de plantas medicinais e fitoterápicos, promovendo o uso sustentável da biodiversidade, o desenvolvimento da cadeia produtiva e da indústria nacional” (BRASIL, 2006).
Conceito
A Fitoterapia é uma palavra que une dois radicais gregos: “phyton”, que significa planta, e “therapia”, tratamento. É a terapêutica caracterizada pelo uso de plantas medicinais em suas diferentes formas farmacêuticas, sem a utilização de substâncias ativas isoladas, ainda que de origem vegetal (BRASIL, 2006).
Formas de atuação
As plantas medicinais possuem princípios ativos, ou seja, compostos químicos produzidos durante o metabolismo da planta, que lhe conferem a ação terapêutica (WAGNER e WISENAUER, 2006). Há diversas formas de utilização, que dependem da parte do vegetal a ser utilizada, do tipo de efeito desejado e da enfermidade a ser tratada (NA).
As plantas medicinais podem ser utilizadas sob a forma de infusão, decocção, maceração, tintura, extratos fluido, mole ou seco, pomadas, cremes, xaropes, inalação, cataplasma, compressa, gargarejo ou bochecho (WAGNER e WISENAUER, 2006).
Contra-indicações
A utilização de plantas medicinais não é isenta de efeitos colaterais, interações medicamentosas ou contra-indicações. Apresentam substâncias que podem ser tóxicas, desencadeando reações adversas. Além disso, a utilização da dose incorreta, da parte da planta indevida ou auto-medicação errônea podem causar efeitos colaterais indesejáveis (TUROLLA e NASCIMENTO, 2006).
São necessárias medidas de conscientização da população e educação dos profissionais de saúde para que o uso racional das plantas medicinais seja disseminado. Há grupos como crianças, idosos, lactantes, gestantes e portadores de doenças graves que merecem atenção especial e não podem utilizar a Fitoterapia de maneira indiscriminada, devendo levar em consideração as dosagens e contra-indicações. Além disso, é importante ressaltar que há possibilidades de interação medicamentosa entre a Fitoterapia e o uso de alopáticos, tornando ainda mais necessária a conscientização da população e o cuidado com a auto-medicação
Um misto de ciência e curanderismo: assim se pode definir o uso terapêutico de plantas ao longo da história humana. E, apesar do respaldo científico que vem ganhando nos últimos anos, o conhecimento da ação medicinal das ervas é baseado no empirismo popular.

Plantas

Agrião (Masturtium offifcinale)
Da família das Crucíferas, esta planta é rica em iodo, ferro fosfato e óleos essenciais. Possui ação descongestionante, béquica (para tratar tosse), digestiva, diurética e depurativa, podendo ser utilizada contra malefícios do fumo e do ácido úrico.
Alecrim (Rosmarinus officinales)
Esta planta, da família das Labiadas, é utilizada para aumentar o apetite, bem como tem ação contra sarna e coceiras quando mistura ao óleo de camomila. Também é aconselhável para casos de cansaço no peito, tosses e catarro, aliviando dores do período menstrual.
Alfafa (Medicago sativa)
É uma das plantas mais utilizadas pela indústria para obtenção de vitamina K e clorofila, sendo da família da Leguminosas - Papilonáceas. Rica em beta-caroteno, vitaminas C, D, E e K, cálcio, potássio e ferro, é muito indicada nos casos de anemia e em algumas deficiências nutricionais.
Alfazema (Lavandula officinalis)
Pertencente à família das Labiadas, o chá de suas flores é utilizado no combate a dor de cabeça, nevralgias, insônia e nervosismo, problemas digestivos e mau hálito. Seu perfume característico é proveniente de óleos voláteis.
Angélica (Angelica officinalis)
É uma planta que fortale o estômago, é tônica, depurativa e, em casos de febre, provoca o suor. Pertence à família das Umbelíferas.
Anis estrelado (Ilicium verum)
De origem chinesa esta planta da familia das Magnoliáceas, é rica em óleos aromáticos e propriedades curativas usadas no preparo de medicamentos e doces. Sendo muito utilizado para amenizar problemas respiratórios e sintomas da gripe.
Arnica (Arnica montana)
Da família das Compostas, é muiro eficiente para uso externo no caso de machucaduras e contusões. Também para amenizar problemas de espinhas acnes e furúnculos antes que vazem. Jamais usar sobre ferimentos abertos. Somente uso externo!
Arruda (Ruta graveolens)
Esta planta da família das Rudáceas é empregada para alívio de dores de cabeça e também como emplasto no peito para combater a tosse.É muito usada para combater piolhos e coceiras. Mulheres grávidas não devem utilizar.
Babosa (Aloe socotrina)
Pertencente a família das Liliáceas, é muito rica em mucilagem (muco) cicatrizante. Deve ser utlizada em casos de feridas inflamadas dentro de um programa, após um periodo de desintoxicação. Possui propriedades tônicas para o aparelho digestivo.
Erva Doce (Pimpinella anisum)
Esta planta aromática, pertencente a família das Umbelíferas, é muito usada na indústria alimentícia. Eficiente para combater a cólica menstrual e gases intestinais, também é diurética e expectorante.
Erva Cidreira (Andropogon schoenantus)
Essa planta rica em óleos essencias, é pertencente a família das Gramíneas. Possui propriedades calmantes e digestivas.
Funcho (Foenicolum officinale)
Da família das Umbelíferas, é aromático e curativo, e também favorece a secreção do leite materno.
Girassol (Helianthus annuus)
Pertencente a família das Compostas, é conhecida por acalmar dores de cabeça e também é utilizada para casos de febre malárica e de origem pulmonar.
Hortelã (Menta piperita)
Da família da Labiadas, possui ação vermífuga, é também usado com calmante e digestivo e é benéfica para problemas de mau hálito.
Mil-Folhas (Achillea millefolium)
Esta planta pertencente a famílias das Compostas, é utilizada para limpar e curar as feridas.É um tônico hepático, antiespasmótica e adstringente.

Doenças

Acne
Altéia, arnica, parietária, tília, bardana, mil folhas.
Afecções da garganta
Flor de laranjeira, alho, limão.
Afta
Cavalinha, cenoura, limão, tanchagem, babosa, sementes de acelga tostadas e moídas, malva.
Anemia
Couve, espinafre, rabanete, tomate, morango, amora, urtiga, repolho, funcho, carqueija, quina, alfafa.
Ansiedade
Melissa, tília, capim-limão, maracujá.
Artrite e reumatismo
Cebola, alho, malva, tília, limão, mamão, banana, uva, alecrim, camomila.
Asma
Alecrim, guaco, anis-estrelado, orégano, sálvia.
Assaduras e brotoejas
Rosa-branca, camomila, tanchagem.
Aleitamento materno
Funcho, cominho, camomila, leite de amêndoas, castanha do pará.
Calmante
Capim-limão, tília, folhas de maracujazeiro, melissa, valeriana.
Nevralgia ciática
agrião, rúcula, repolho, cebola.
Cistite
Pata de vaca (branca), cavalinha, malva, serralha, cabelo de milho.
Cólica renal
Quebra-pedra, cabelo de milho, raiz de salsa, cavalinha, semente de urucum.
Cólica menstrual
Camomila, anis-estrelado, melissa, alecrim.
Diabete
Dente-de-leão, sálvia, mil folhas, vagem, alho.
Diarréia
Broto de goiabeira, casca de romã, tília, camomila, banana, maçã.
Dor de cabeça
Alfazema, alecrim, tília, melissa, limão.
Estresse
Maracujá, tília, melissa, rosa-branca, valeriana, cidreira.
Falta de apetite
Alecrim, anis-estrelado, angélica, erva-doce, hortelã.
Frieira
Calêndula, cebola, alho, arruda, alecrim, mentruz.
Fungos
Arruda, alecrim, erva-de-santa-maria, rubim.
Gases intestinais
Sálvia, erva-doce, cominho, hortelã.
Gengivite
Sálvia, anis-estrelado, menta.
Gripes e resfriados
Anis-estrelado, camomila, eucalipto, menta, limão, poejo.
Hemorróidas
Casca de romã, tanchagem, babosa, rubim, alecrim.
Insônia
Maracujá, lúpulo, valeriana, cidreira, melissa, tília, manjerona, alho.
Nervosismo
Valeriana, tília, melissa, folhas de laramjeira, rosa-branca, gatária, maracujá.
Obesidade
Malva, sabugueiro, alcachofra, agrião, guaco, brócoli.
Rachaduras nos mamilos
Casca de carvalho, alecrim, babosa.
Tosses e bronquite
Tília, alho, cebola, agrião, tomilho, orégano, guaco, eucalipto, hortelã,
Verminoses
Alho, hortelã, mentruz, losna, tomilho, semente de abóbora, quássia, abacaxi, ameixa, manga, poejo, casca de romã.

Receitas

Acne

Máscara cicatrizante:
3 colheres de sopa de mucilagem da babosa (raspe a gelatina de dentro da folha) 3 colheres de sopa de mil folhas 3 colheres de calêndula 1 xícara de água fervente 1 porção de aveia
Coloque as ervas na água fervente. Quando a água mornar, coloque o chá, sem coar, no liquidificador e vá acrescentando aveia até ficar na consistência de creme. Aplique no rosto e deixe de 30 minutos a 1 hora. Retire e lave o rosto com água fria.

Anemia

Suco
5 folhas de espinafre 3 folhas de repolho com os talos 3 folhas de couve
Passe pela centrífuga e beba de 10 a 20 minutos antes do almoço. Nunca guarde este suco para tomar depois.
Salada
1/2 xícara de rúcula 3 colheres de sopa de salsinha 4 colheres de sopa de cenoura ralada 2 colheres de sopa de cebola picadinha
Junte as ervas, tempere com limão e sal e bom apetite!

Cólicas menstruais

Chá
2 colheres de sopa de camomila 3 anises-estrelados 3 colheres de sopa de melissa 6 xícaras de água fervente
Cubra as ervas com água fervente. Quando esfriar, use 3 a 4 xícaras ao dia.

Diabetes

Salada
1/2 xícara de acelga picadinha 1/2 xícara de couve picadinha 1/2 xícara de tomate picadinho 2 colheres de sopa de bardana ralada 2 colheres de sopa de cebola picadinha 5 colheres de sopa de tremoço sem a casquinha 4 azeitonas pretas
Faça um creme com o tremoço e as quatro azeitonas pretas, batendo com o "Mix" do liquidificador. Tempere a salada, acrescentando limão e mais sal, se desejar.
Salada Delícia
1/2 xícara de vagem crua picadinha, bem fina 4 folhas de espinafre cru picadinho 1/2 xícara de cheiro verde 3 folhinhas de dente de leão, picadinhas 1 tomate picadinho 5 castanhas de caju torradas 4 colheres de sopa de abobrinha sal e limão a gosto
Bata a castanha com a abobrinha cozida no liquidificador, temperando a salada como recomendado.

Emagrecimento

Salada
1 alcachofra cozida na água e sal 3 colheres de sopa de cebola picadinha 1 xícara de escarola 2 tomates
Tempere a cebola com limão, sal e 1 colher de chá de óleo de oliva. Mergulhe as folhas de alcachofra nesse tempero. Tempere a escarola e o tomate e coma com 1 fatia de pão torrado, duas vezes por semana, substituindo o almoço.
Não almoce sem saladas cruas.Varie bastante nas saladas. Experimente suprimir o cereal (arroz, macarrão) na hora do almoço 3 vezes por semana.
Chá
1/2 colher de sopa de camomila 1 colher de sopa de pata-de-vaca 3 colheres de sopa de dente-de-leão 3 xícaras de água fervendo
Junte as ervas, acrescente água fervendo e deixe até esfriar. Tome 2 a 3 xícaras por dia.

Estresse

Xarope
A) 2 colheres de sopa de sálvia 3 anises-estrelados 2 colheres de sopa de tomilho 2 colheres de sopa de alecrim 1 xícara de mel de abelhas
B) 3 colheres de sopa de tília 1 colher de valeriana 3 colheres de sálvia 6 folhas de alfavaca 1 xícara de mel
Massere bem as ervas recomendadas, cubra com o mel e deixe por 12 horas, revolvendo as ervas de vez em quando. Tome uma colher de sopa, diluindo em meia xícara de água três vezes ao dia.

Fungos

Fungos na boca
1 colher de sopa de alecrim 1 colher de sopa de erva-santa-maria 1colher de rubim 1 colher de óleo de oliva
Bata no liquidificador e coloque sobre a área afetada. Uso externo, não ingerir.
Fungos na pele (superfície corpórea)
1 colher de sopa de alerim 1 colher de sopa de erva-santa-maria 1 colher de sopa de rubim 1 xícara de óleo de ricíno
Bata no liquidificador, coloque sobre a área afetada e cubra com um plástico.

Mau hálito

Gargarejo
8 folhas de menta 3 brotos de pinheiro 4 colheres de sopa de alecrim 1 xícara de água Massere as ervas indicadas, cubra com a água, deixe descansar por 4 horas e de 2 em 2 horas lave a boca em bochechos com esse chá.

Menopausa

Chá
1 colher de sopa de valeriana 3 colheres de sopa de menta 1 colher de sopa de camomila 4 xícaras de água fervendo
Cubra as ervas com água fervendo. Quando esfriar tome de três a quatro xícaras ao dia.
Xarope
1 limão com casca 6 folhas de laranjeira 3 anises estrelados 2 colheres de sopa de tília 1 colher de sopa de valeriana ralada
Macere muito bem o anis estrelado e as demais ervas, cubra com duas xícaras de mel e deixe por 12 horas em local fresco. Após as 12 horas coe e use 1 colher de sopa três vezes ao dia.

Rachaduras nos mamilos

2 colheres de pó de casca de carvalho 3 colheres de sopa de alecrim 3colheres de sopa de baba de babosa
Macere bem as ervas, misture com o pó, como creme. Cubra os mamilos com esse creme, de 3 em 3 horas ou toda vez após amamentar.
Lavar as mamas com chá de alecrim.

Rouquidão

Alterne as seguintes fórmulas para gargarejo, 3 vezes ao dia:
A) 1 colher (sopa) de casca de romã 1/2 broto de pinheiro 1 copo de água fervente Coloque as ervas na água fervente e abafe. Quando mornar, coe e faça o gargarejo.
B) 2 colheres de sopa de tomilho 3 colheres de sopa de suco de limão 1 copo de água fervente Proceda como recomendado na fórmula "a"
Fonte: www.virtual.epm.br

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